ref_pratReflexões e Praticas sobre uma Filosofia da Pedagogia Musical

formato 13 x 21 cm – 132 páginas

Reflexões e Práticas sobre uma Filosofia da Pedagogia Musical desenvolve-se com base em práticas educativas, seus fundamentos e dificuldades. Trazendo experiências reais do magistério da música e apoiando-se em ampla pesquisa bibliográfica, a obra segue uma linha filosófica que, como diria John Dewey, “recupera-se quando deixa de ser um mecanismo para lidar com os problemas dos filósofos e torna-se um método, cultivado por filósofos para lidar com os problemas dos homens.”

Destaca-se ainda, neste trabalho, o jogo como instrumento pedagógico no ensino da música, sendo abordado quanto sua origem, evolução, utilização sistemática por eméritos educadores musicais e possibilidades atuais.

Exemplos ilustram sua utilização em sala de aula.

Em linguagem simples e clara, o autor leva o leitor a ponderar, através do texto, sobre metodologias de ensino já existentes e a procurar novas fórmulas que seriam idealizadas para se enfrentar a situação contemporânea de intermináveis mudanças, constituindo uma referência para os professores em geral e, em particular, àqueles que ensinam música.

 

 

apr_aprAprendizagem e apreciação musical

formato 13 x 21 cm – 101 páginas

Trata-se de um trabalho voltado principalmente aos professores e estudantes de música com propostas metodológicas onde Percepção Musical e Apreciação Musical seriam disciplinas “irmãs” no processo de musicalização. Sugestões de conteúdos, importantes para a formação global do indivíduo, se completam com modelos de planejamento e metodologia. A preocupação com o crescimento harmonioso do ser humano é o foco maior deste livro, procurando se entender como sua personalidade musical é formada e como irá enfrentar a realidade sonora contemporânea, e ainda como o educador musical poderia intervir nesse contexto.

São palavras da especialista em educação musical, Mônica Ajej Bonani: “…é um livro para os apaixonados por música e para o leigo que quer entender este maravilhoso universo de sons.”

Saiba também um pouco sobre o caos da paisagem sonora contemporânea e como defender-se e defender os jovens de seus efeitos danosos. Contém uma bibliografia que poderá levar o leitor mais adiante com o tema.

 

contr_emoControle emocional e a memória do músico

formato 13 x 21 cm – 116 páginas

A memória, capacidade de retenção de informações e experiências que adquiridas por meio dos sentidos ou por processos de aprendizagem, é elemento indispensável para que um indivíduo tenha o conhecimento. Para o músico profissional, principalmente o solista, ela faz parte obrigatória da sua formação.

Este trabalho procura esclarecer como funciona o processo de memorização por meio de métodos apropriados, bem como entender a importância da relação entre o equilíbrio emocional e a memória. Escrito em linguagem simples procura ainda esclarecer os mais diversos problemas de controle emocional e memorização, sendo de interesse para professores de música, estudantes e intérpretes.

Sugere também formas de relaxamento, de meditação e reflexão construtivas, destinadas ao preparo do músico. Uma bibliografia especializada permite um maior conhecimento sobre o assunto ao leitor interessado

 

Reflexões sobre o ensino do piano para adultos e adocescentes

16 x 23 cm – 41 páginas

Não existem muitos trabalhos atuais sobre os progressos no campo da didática pianística, escritos em língua portuguesa. Para adultos e adolescentes, eles ainda são mais raros. Destacam-se os de Antonio Sá Pereira, Guilherme H. Fontainha, Moura Lacerda e Alberto Kaplan que abordam tópicos importantes como: “escola natural do piano”, “estudo racional”, problemas de inervação”, “estudo científico do movimento” e outros.

Hoje, em qualquer área do ensino, estão presentes as contribuições das chamadas disciplinas pedagógicas como a Psicologia da Educação, a Didática, Metodologia etc. que estão sempre em evolução. No ensino do piano isso não poderia ser diferente. A Psicologia do Desenvolvimento, por exemplo, mostra-nos as diferentes prontidões para a aprendizagem, de acordo com a faixa etária dos educandos.

O adolescente (a partir de 15 ou 16 anos) sente-se mais independente nas suas decisões e o estudo de uma arte pode ser uma delas. Ele estudará piano, se julgar que isso lhe é interessante ou se poderá projetá-lo no meio do seu grupo, mas não o fará simplesmente porque seus pais querem.

Haveria ainda muito que citar somente na área em que a Psicologia tem contribuído para auxiliar na solução de problemas de ensino, mas o nosso propósito principal é fornecer conhecimentos de ordem prática. Portanto os tópicos abordados são redigidos de forma simples e direta com sugestões de temas para serem questionados, no fim de cada capítulo. No final do trabalho encontra-se uma bibliografia para aprofundamento.

 

Curso do pianista moderno

método para piano – 21 x 27 cm – 20 páginas

Lançado pela Redijo Editora em 1978, trata-se de uma série de 15 estudos para estudantes de piano, nível de 1º a 2º anos com diversas dificuldades, escritos em forma de pequenas peças. Foram elaborados de forma a atender: 1. Continuidade do aprendizado de leitura dentro da “grande pauta” ou “pauta de onze linhas”. 2. Atender a necessidade de recreação apresentando-se os estudos em forma de pequenas peças. 3. Desenvolvimento técnico – estudou-se um dedilhado orientado para um problema de grande importância na execução pianística que é o controle das aberturas laterais entre os dedos. Por essa razão o dedilhado deve ser seguido fielmente, salvo em situações em que o professor entender situações especiais de seus alunos (tamanho e flexibilidade das mãos, por exemplo). No prefácio o professor encontrará mais detalhes sobre a proposta apresentada e, dependendo ainda de situações individuais a ordem dos estudos poderá ser alterada.

 

Brincadeiras Musicadas

formato 21 x 27 cm – 31 páginas

Os jogos musicados que são apresentados atendem duas necessidades básicas da criança: a lúdica e a de movimento, defendidas largamente pelas escolas mais modernas. O movimento corporal é a base do desenvolvimento rítmico, como já defendia Dalcroze (1865 – 1950) com a sua ginástica rítmica, adotada e aperfeiçoada por seus seguidores até hoje. As diversas atividades propostas permitem que o desenvolvimento musical se inicie a partir de experiências concretas na forma de movimentos, canto (percepção melodia), ritmo, coordenação em grupo, afinação e percepção harmônica. Mais tarde essas experiências musicais permitirão que os ensinamentos teóricos indispensáveis, sejam assimilados com mais facilidade já que uma musicalidade básica foi desenvolvida. A criança que tem a oportunidade de passar por essas “brincadeiras” antes de ir diretamente estudar um instrumento musical, além de ter condições mais favoráveis ao seu desenvolvimento físico e mental, estará mais preparada para fazê-lo com sucesso.

 

Para requisitar algum destes títulos, envie uma mensagem através do nosso formulário de contato.